A resposta às ameaças públicas do presidente da República, Jair Bolsonaro, ao ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta tem muito a ensinar. Foi, no fundo, uma ação em defesa do Brasil e da saúde do povo. Para além do ministro, o que houve foi uma manifestação enfática em favor das medidas recomendadas por quem tem autoridade para falar do assunto, como a Organização Mundial da Saúde (OMS), as autoridades médicas e profissionais de saúde de nosso país.
Bolsonaro, por sua vez, enveredou pela radicalização da sua mesquinharia, comportamento condizente com seu pendor autoritário e sua prática que se limita ao submundo político. Demonstrando seu proverbial egoísmo típico de quem se corrói pelo protagonismo de outros que ele, sem méritos próprios, não tem capacidade de exercer, não pensou duas vezes em ignorar o drama em que o povo se encontra.
Não sem motivo, seu isolamento se acentuou, agora com manifestações incisivas…
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