Ofensiva comandada pelos Estados Unidos não foi seguida pelo governo do presidente mexicanoAndrés Manuel López Obrador.
O Grupo de Lima anunciou nesta sexta-feira (4), na capital peruana, que não reconhecerá o governo venezuelano se o presidente Nicolás Maduro assumir um novo mandato em 10 de janeiro, por considerar que se trata do resultado de eleições “ilegítimas”. A Venezuela reagiu depronto. Em um comunicado lido pelo chanceler, Jorge Arreaza, o governo venezuelano expressou “sua maior perplexidade ante a extravagante declaração de um grupo de países do continente americano, que após receber instruções do governo dos Estados Unidos através de uma videoconferência, acordaram incentivar um golpe de estado”.
Mais cedo, Arreaza criticou o Grupo de Lima pelo Twitter, chamando o conselho de “humilhante subordinação” aos Estados Unidos. “O que temos afirmado desde a criação deste grupo de governos unidos contra a Venezuela, e que em teoria não pertence ao governo dos EUA:…
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